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Estudos de caso e exemplos




2. A Escala de Autoestima de Rosenberg: Medindo a Autoestima


A Escala de Autoestima de Rosenberg, criada por Rosenberg em 1965, é um instrumento amplamente aplicado em estudos relacionados à autoestima e suas implicações para a saúde mental. Esta escala foi concebida para avaliar o sentimento geral de autoestima e autoaceitação de um indivíduo. Pesquisas utilizando a Escala de Autoestima de Rosenberg iluminaram a profunda influência da autoestima em vários resultados de vida, desde conquistas acadêmicas até bem-estar mental.

Estudos que utilizam a Escala de Autoestima de Rosenberg revelaram a forte relação entre autoestima e sucesso acadêmico. Por exemplo, um estudo realizado por Robins e Trzesniewski (2005) investigou o papel da autoestima no desempenho acadêmico. Eles administraram a Escala de Autoestima de Rosenberg a um grupo de estudantes e acompanharam suas conquistas acadêmicas ao longo do tempo. Os resultados demonstraram que os alunos com maior autoestima tenderam a ter um melhor desempenho acadêmico, destacando a importância da autoestima em contextos educacionais.

Itens da Escala de Autoestima de Rosenberg

A Escala de Autoestima de Rosenberg é composta por 10 itens, cada um dos quais é classificado em uma escala de quatro pontos, com respostas que variam de concordo totalmente a discordo totalmente. Aqui estão alguns itens de exemplo:

"Sinto que tenho uma série de boas qualidades."

"Eu certamente me sinto inútil às vezes."

"Sinto que sou uma pessoa de valor, pelo menos em pé de igualdade com os outros."

"Gostaria de poder ter mais respeito por mim mesma."

Os itens da escala exploram a autopercepção e o nível de autoaceitação de um indivíduo, fornecendo informações valiosas sobre sua autoestima.